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Manoel Serdan… a velha cobra que nunca mais se levanta

junho 7, 2011

Olá fofuxos, aqui é a Ru, voltando de férias e caçando mais um gossip quentíssimo na internet. E, com toda a sinceridade que eu possa usar neste momento, estava rindo do final do TB da BWF para o Dentro do Ringue, blog do velhote Stiner que será uma ostra prenha para o UN, quando me deparo com mais um texto lúdico e educado do nosso colunista gagá, Manoel Serdan. Esse mesmo, o velho do pãozinho careca.

Muito que bem! O TB da BWF já estava a fechar suas portas citando Michel Serdan sem parar, quando o velho Manoel resolveu fazer o seu banquete, recheado a requeijão e patê. Como citou Marcos – O Desempregado – Martins, Michel é o “queridinho” do UN, mas o texto supracitado o desmente de forma veemente.

 

Olha a mentira, seu desempregado ingrato! Fazemos até postagem homenageando seu finado blog!

Mas este texto não é para dar mais um capítulo à eterna family feud Martins x Aquino, mas sim falar dos problemas de impotência de Manoel Serdan. O pobrezinho é zoado aqui na redação porque nem Viagra ajuda mais a baguetinha a endurecer. Para levantar o ego (já que o pinto não levanta mesmo) e tentar dar mais uma publicidade ao pobre portuga, com a autorização especial do meu barbeiro delicioso Kwellada, eu vou fazer uma entrevista com Manoel Serdan para entretê-los. Vamos a ela!

E vai começar o vira!

 

Em Portugal, é impossível falar em luta com bisnagas sem falar em Manoel Serdan. Décadas dedicadas ao preparo das maravilhosas iguarias lusitanas lhe deram, dentre outras coisas, o status de ícone e figurinha repetida nos jogos de bafo, álbuns e cadernos de estudantes de internatos. Nesta entrevista, o criador das Padarias Serdan (onde o sonho nunca acaba!) conta por que seu pênis não sobe mais.

 

Ru: Bom, Manoel, lá se vão mais de 50 anos de carreira (me corrija se eu estiver errada) e mais de 60 anos com a mão na massa…

 

Manoel: Completamente errado, senhorita bigoduda. Estreei profissionalmente aos 3 meses, em 1847, golfando dentro de uma tigela cheia de massa de pão. No dia seguinte, todos os fregueses falaram a meu pai que adoraram o pão recheado da nossa padoca, sinônimo de qualidade em Portugal e toda a Europa, principalmente na Índia.

 

Ru: Você começou com o lendário empresário Francisco São Geovane?

 

Manoel: É verdade! São Geovane foi um apóstolo não reconhecido de Geremias, que por pouco não se tornou o Messias (perdeu uma lucha de apuestas para um tal de Jesus). Foi o homem que me colocou em cima das bisnagas. Fiquei contente, porque os amadores só podiam botar a mão na bisnaga dos padeiros da época e só ficavam nas preliminares.

 

Ru: E o que mudou na padaria esse tempo todo? Era mais fácil fazer pães?

 

Manoel: A padaria mudou muito nesse tempo todo. Mais fácil é fazer suspiro e sonhos do que os pães. Esses endurecem com facilidade. Mas, como a padoca mudou com o passar dos ânus, hoje os pães não endurecem por nada nesse mundo! Quanto mais velho, mais mole fica.

 

Ru: Você foi o primeiro a colocar mulheres para trabalhar nas padarias, uma coisa que não era muito popular na época…

 

Manoel: Essa foi uma grande vitória nossa e do saudoso senhor Pacaembu, dono do estádio famoso de mesmo nome. Naquele tempo, ainda vivíamos sob o julgo da Censura Federal, que proibida mulheres de pegar em bisnagas, baguetes e outras coisas sem a devida proteção. Mas nós conseguimos fazer com que tal presença se disseminasse rápido graças à minha mulher, dona Aids. O senhor Pacaembu falou “coloca as mulheres, que eu seguro as bundas!”. Eu as colocava com carinho, nem doía…

 

Ru: E por onde andam essas padeiras?

 

Manoel: Neru, a mulher gorila, foi desmascarada. Descobrimos uma banana escondida em suas calças e a dispensamos. A Índia Amazonense desapareceu na floresta amazônica indiana e foi dada como morta ou capturada.

 

Ru: Você também causou polemica quando lançou o Gigantes da Padoca – A Nova Geração, com padeiros gostosos… digo, sarados. Mas eles usavam anabolizantes e isso não era bom para a imagem da padaria, certo?

 

Manoel: Foi aí que passei a ser odiado por muitas. Os homens eram musculosos e metiam a mão na massa. Mas usavam anabolizantes na massa e, na hora da bisnaga endurecer, ela ficava mirradinha… a freguesia protestou e eu tive que tirar os hormônios do crescimento de minha produção.

 

Ru: Mas você já fez sexo mascarado, né?

 

Manoel: É, eu chamava meu lulu de Mister P ou Senhor Pinto Grande e dona Aids falava que se eu não colocasse uma máscara no dito-cujo, não poderia fornicar. Como eu queria mesmo era comer uma rosca gorda, tive que ceder…

 

Ru: E como o lulu do Manoel se tornou Mister P?

 

Manoel: Mas você é burra, rapariga? Ô raios, Senhor PINTO GRANDE! Quer que eu desenhe?

 

Ru: Melhor não. Melhor que fique na memória.

 

Manoel: Rapariga danada você, hein? Quer ficar com o meu lulu na sua memória…

Embora eu tenha dito que não, ele insistiu em desenhar...

 

 

Ru: É a única forma disso aí continuar ativo, já que na vida real, não dá as caras… bom, já ouvi de algumas meninas que trabalharam na sua padaria falando mal de você. O Manoel é tão carrasco assim?

 

Manoel: O problema é que nem todas queimam a rosca. Elas só falam mal de mim por causa disso. Além disso, tivemos problemas quando começamos a fazer cookies. Cookie é bom, ninguém quer dar…

 

Ru: Você se arrepende de algo na sua vida?

 

Manoel: Arrependimento… hum… (pensativo)… deixe-me ver… (ele está fazendo aquela pose do Pensador)… vamos ver… (agora, ele pega um CD de Gabriel – O Pensador)… não.

 

Ru: Tempo desperdiçado… bom, se na próxima encarnação pudesse voltar como outra pessoa, quem você gostaria de ser?

 

Manoel: Encarnação? Estou pintado de vermelho e não sabia, ora pois?!?

 

Ru: Não, Manoel. Encarnação, nova vida, não encarnar, tornar vermelho…

 

Manoel: Ah sim, ô raios! Voltaria como uma calcinha.

 

Ru: Calcinha? Por que?

 

Manoel: Porque pode não ser a melhor coisa do mundo, mas está bem perto disso…

 

Ru: Engraçadinho… bom, todo grande homem tem ao seu lado uma grande mulher. No seu caso, é a dona Aids.

 

Manoel: Sim, eu sou doente por ela! Por ela eu dou meu sangue!

 

Ru: Deixe um recado para os fãs brasileiros que lêem este blog!

 

Manoel: Uma vez escutei isso de meu primo, parafraseando seu ídolo maior, Hulk Hogan: “Eu não sei quem colocou a lua lá em cima, mas de uma coisa tenho certeza. Ela, assim como a Terra, tem um pó mágico, azul que se lhe dá poderes”. Isso quer dizer… não sei.

 

Ru: Já que estamos falando de pozinho azul que faz as coisas subirem, passemos agora a um assunto mais delicado. Seus problemas de ereção.

 

Manoel: Melhor deixarmos isso debaixo dos panos. Por mais que você tente, não conseguirá trazer este assunto à tona. Então, aquele abraço que o portuga aqui tomou seu Tamarine há muito tempo e precisa defecar.

Pozinho azul? Viagra?!? Que nada, o que faz o portuga virar um foguete é o pozinho verde!!!

 

Requeijão e patê

abril 9, 2011

Tem coisas que nunca deveriam ter sido criadas. Eu digo, porque essas coisas não dizem a que vieram, como é o caso de um blog que acaba de falecer. Seu criador conseguiu se indispor com quase todo mundo relacionado à luta livre. Lutadores, empresários, até com outros portais.

Foi expulso do Pior da Luta Livre (conseguiu ser rejeitado onde o Diego não foi!), por mostrar-se tendencioso em suas escritas (afinal, só escrevia merda). Foi então que resolveu criar seu próprio sítio, como quem diz “perdi pro Diego, não empato com mais ninguém!”. Acabou ficando só (empatou com o Diego), porque nem os miquinhos amestrados quiseram ficar lá. O negócio deles é música, não luta livre.

Vazaram, Mané!

Seria cômico se não fosse trágico… pensando bem, é cômico sim! Acreditem vocês, nobres gajos, que até durante a extrema unção a metralhadora giratória atirou para todos os lados (era giratória, dã!), ofendendo e culpando a maioria dos inimigos (claro, são inimigos, devem ser ofendidos, dã!) pela sua decadência e transformando alguns, também inimigos, em amigos de infância.

Metralhadora giratória…

Mas para quem conhece seu modo maquiavélico, no mínimo espera ressuscitar para destruir todos. (Nota do Manoel: Esse último parágrafo eu falei em homenagem ao Undertaker que, dizem, sofreu uma parada cardíaca após o último Wrestlemania). Mas ele vai ressuscitar para derrotar Triplo Agá no próximo evento.

Voltando ao assunto “amigos de infância que são inimigos”, esse cara, cujo blog faleceu, falou tão bem de todos. Sabem como é, quando é vivo, ninguém dá bola. Quando morre, era tão promissor…

 

Morre, vira ídolo...

Eu, como não acredito em ressurreição (mas que acontece, acontece!), fico torcendo para que o inimigo que é amigo não volte. Mas se isso acontecer, espero que não seja escondido atrás de uma máscara, nem vestido com um macaquinho, ouviu Sting?

Desculpem, estou um pouco avoado hoje. Como dizia o Deputado Tiririca, pior que está não fica! Mas seu ego continuou inflado até o fim, afinal foi o deputado mais votado em São Paulo.

Voltando ao assunto, hoje, quem morreu foi o TB da BWF, mas podia ter sido o cAnal Wrestling, o PXW, Wrestling Arte, Pior dos Noobs, WWE Rulez ou até o Pior da Luta Livre (mas até a morte internética rejeita o Diego). Só não podia ter sido o blog da Melissa Lomax! Os testículos do portuga subiam até seu umbigo quando ele entrava naquele blog…

Saudades da minha rapariga…

Como eu disse no início, tem coisas que nunca deveriam ser criadas. Por sorte, Tamarine não é uma delas. Eu cago mais com Tamarine do que com esses blogs…

Faça-me um favor, blog do Marcos Martins, morra em paz! E até a próxima aos noobs fãs do portuga mais bigodudo do Noob Universal!

Só amaremos no dia que morrer...

SWAGGER NA VIRADA

abril 2, 2011

Oi fofuxos queridos do Universo Noob! Aqui é o Jack, mais conhecido como Jack Swagger, roubando o lugar daquela baranga da Ru e trazendo um gossip quentíssimo de São Paulo.

Eu e Ru saímos ontem à noite e eu roubei a notícia dela. Esse furo é meu, baranga!

Tudo começou quando convidaram meu gato velho Michel Serdan para fazer um programa na Virada Cultural. Logo nos empolgamos. Imagina, eu e Checheu, fazendo programa, cheio de viradas na TV Cultura? É uma emissora simpática e sem rejeição para nós mostrarmos nossas peripécias! Mas aí, nos contaram que é na Virada Cultural, um evento que dará um banho de cultura na capital paulista. E o pior, fariam diversas exigências ao meu pão dormido!  Mas meu lindo gagá não ficou por menos. Em uma postagem intitulada “Virada Cultural” (que você pode ler aqui), o velho Michel mostrou suas asas. E eu, juntinho dele (quase em cima de seu colo), trouxe os melhores momentos aqui para os senhores… com comentários de minha autoria!

“(…) e a pessoa com quem tratávamos (José Renato, agência entre Staging e entertaining) consolou nos dizendo que, ignorava os problemas…” 

Na verdade, Zezé Natinho nos deu um consolo enooooooooooorme, para não ficarmos chateados pelo GDR estar fora da Virada Cultural. E nós ignoramos qualquer problema quando vimos o tamanho do consolo.

Zezé Natinho me consolando

“1°) Amostra de um documento enviado via e-mail que pedia para que os responsáveis pelo GDR-Brasil assinassem dizendo que: No caso de problemas, inclusive pagamentos, não poderíamos acionar a Prefeitura, porque a agência em questão, era a contratada. Nossa opinião= concordo que a responsável é a agência, mas vamos supor que ela, a agência, alegue falta de pagamento? Eu quero ter o direito de brigar pelos meus direitos em todas as instâncias.”

Minha opinião = Nós não queremos problemas, queremos pagamento! Se a agência contratada não nos pagar, nós vamos para o pau e daremos até sair sangue!

Política do Big Stick, baby! Vai pro pau? Dá até sair sangue!

“2º) esconderam do GDR-Brasil que todos os eventos de rua, (circences e outros) teriam o meu ringue como palco, durante as 24 horas. Nossa opinião= Na 1ª Virada Cultural usaram o nosso ringue como palco e nos entregaram sujo, molhado e maltratado, transformando o nosso show num evento de 5ª categoria, portanto informei que, para os shows dos Mexicanos, (Luta Livre) não teria problemas, para os outros não: Não concordaram.” 

Minha opinião = sujar, molhar e maltratar um ringue é um crime! Mas quando Michel me joga no chão e me maltrata, eu me molho todinho…  

Eu uso esse robe quando vou me encontrar com Serdan em uma sessão de chão, sujeira e molhação

“3º) Pediram uma relação com o nome dos 20 lutadores que iriam participar, enviamos. Pediram novamente, tornamos a enviar. Os pedidos eram de pessoas diferentes. Pediram pela 3ª vês… não atendemos. Fizeram a mesma coisa ao pedirem uma relação de quem iria lutar contra quem = atendemos aos dois primeiros pedidos. Pediram fotos recortadas dos lutadores, alegamos que só tinhamos no ringue e lutando. Pediram xerox de todos os documentos, já tinhamos enviado via e-mail, os números dos RGs e CPFs. Pediram um resumo das lutas; respondi que não existe tal coisa. Pediram também um curriculo de cada lutador. Respondi que nem em 2 meses iria conseguir tal coisa com todos os 20 lutadores. Eles simplismente não tem tal coisa.” 

Minha opinião = Com relação a pedidos, um é pouco, dois é bom, falar 3ª “vês” é demais! Nos pediram para recortar fotos dos lutadores, mas os lutadores lutam no ringue, sem cortes.

Cortada no ringue não! Eca!

Eu só queria deixar bem claro que a mágoa não é contra a Secretaria de Turismo (cujo secretário é um gato!), muito menos com a Prefeitura de São Paulo (afinal, Kassab é um pedaço DEM au caminho!), mas com a agência de eventos contratada. Nós pedimos para ficarmos de fora, mas, no dia da apresentação, estaremos no meio da multidão assistindo e torcendo pela performance dos mexicanos, aqueles que têm um taco imenso!

É chato, mas o GDR – Brasil não estará atuando na Virada Cultural, para delírio de alguns, como Marcos Martins (me liga para devolver minha cinta-liga que você usou no último domingo, gato!). Mas não se preocupem, pois eu, Jack Swagger, e Michel Serdan, o Patrão Insaciável, estaremos de volta no próximo grande evento da capital paulista: A Parada Gay!

Ficou contente, mona martins?

Beijos a todos, principalmente ao Floyd Venner. Me liga, gato!

Nos encontramos na Parada Gay, Vampetoca!