Olá fofuxos, aqui é a Ru, voltando de férias e caçando mais um gossip quentíssimo na internet. E, com toda a sinceridade que eu possa usar neste momento, estava rindo do final do TB da BWF para o Dentro do Ringue, blog do velhote Stiner que será uma ostra prenha para o UN, quando me deparo com mais um texto lúdico e educado do nosso colunista gagá, Manoel Serdan. Esse mesmo, o velho do pãozinho careca.
Muito que bem! O TB da BWF já estava a fechar suas portas citando Michel Serdan sem parar, quando o velho Manoel resolveu fazer o seu banquete, recheado a requeijão e patê. Como citou Marcos – O Desempregado – Martins, Michel é o “queridinho” do UN, mas o texto supracitado o desmente de forma veemente.
Mas este texto não é para dar mais um capítulo à eterna family feud Martins x Aquino, mas sim falar dos problemas de impotência de Manoel Serdan. O pobrezinho é zoado aqui na redação porque nem Viagra ajuda mais a baguetinha a endurecer. Para levantar o ego (já que o pinto não levanta mesmo) e tentar dar mais uma publicidade ao pobre portuga, com a autorização especial do meu barbeiro delicioso Kwellada, eu vou fazer uma entrevista com Manoel Serdan para entretê-los. Vamos a ela!
Em Portugal, é impossível falar em luta com bisnagas sem falar em Manoel Serdan. Décadas dedicadas ao preparo das maravilhosas iguarias lusitanas lhe deram, dentre outras coisas, o status de ícone e figurinha repetida nos jogos de bafo, álbuns e cadernos de estudantes de internatos. Nesta entrevista, o criador das Padarias Serdan (onde o sonho nunca acaba!) conta por que seu pênis não sobe mais.
Ru: Bom, Manoel, lá se vão mais de 50 anos de carreira (me corrija se eu estiver errada) e mais de 60 anos com a mão na massa…
Manoel: Completamente errado, senhorita bigoduda. Estreei profissionalmente aos 3 meses, em 1847, golfando dentro de uma tigela cheia de massa de pão. No dia seguinte, todos os fregueses falaram a meu pai que adoraram o pão recheado da nossa padoca, sinônimo de qualidade em Portugal e toda a Europa, principalmente na Índia.
Ru: Você começou com o lendário empresário Francisco São Geovane?
Manoel: É verdade! São Geovane foi um apóstolo não reconhecido de Geremias, que por pouco não se tornou o Messias (perdeu uma lucha de apuestas para um tal de Jesus). Foi o homem que me colocou em cima das bisnagas. Fiquei contente, porque os amadores só podiam botar a mão na bisnaga dos padeiros da época e só ficavam nas preliminares.
Ru: E o que mudou na padaria esse tempo todo? Era mais fácil fazer pães?
Manoel: A padaria mudou muito nesse tempo todo. Mais fácil é fazer suspiro e sonhos do que os pães. Esses endurecem com facilidade. Mas, como a padoca mudou com o passar dos ânus, hoje os pães não endurecem por nada nesse mundo! Quanto mais velho, mais mole fica.
Ru: Você foi o primeiro a colocar mulheres para trabalhar nas padarias, uma coisa que não era muito popular na época…
Manoel: Essa foi uma grande vitória nossa e do saudoso senhor Pacaembu, dono do estádio famoso de mesmo nome. Naquele tempo, ainda vivíamos sob o julgo da Censura Federal, que proibida mulheres de pegar em bisnagas, baguetes e outras coisas sem a devida proteção. Mas nós conseguimos fazer com que tal presença se disseminasse rápido graças à minha mulher, dona Aids. O senhor Pacaembu falou “coloca as mulheres, que eu seguro as bundas!”. Eu as colocava com carinho, nem doía…
Ru: E por onde andam essas padeiras?
Manoel: Neru, a mulher gorila, foi desmascarada. Descobrimos uma banana escondida em suas calças e a dispensamos. A Índia Amazonense desapareceu na floresta amazônica indiana e foi dada como morta ou capturada.
Ru: Você também causou polemica quando lançou o Gigantes da Padoca – A Nova Geração, com padeiros gostosos… digo, sarados. Mas eles usavam anabolizantes e isso não era bom para a imagem da padaria, certo?
Manoel: Foi aí que passei a ser odiado por muitas. Os homens eram musculosos e metiam a mão na massa. Mas usavam anabolizantes na massa e, na hora da bisnaga endurecer, ela ficava mirradinha… a freguesia protestou e eu tive que tirar os hormônios do crescimento de minha produção.
Ru: Mas você já fez sexo mascarado, né?
Manoel: É, eu chamava meu lulu de Mister P ou Senhor Pinto Grande e dona Aids falava que se eu não colocasse uma máscara no dito-cujo, não poderia fornicar. Como eu queria mesmo era comer uma rosca gorda, tive que ceder…
Ru: E como o lulu do Manoel se tornou Mister P?
Manoel: Mas você é burra, rapariga? Ô raios, Senhor PINTO GRANDE! Quer que eu desenhe?
Ru: Melhor não. Melhor que fique na memória.
Manoel: Rapariga danada você, hein? Quer ficar com o meu lulu na sua memória…
Ru: É a única forma disso aí continuar ativo, já que na vida real, não dá as caras… bom, já ouvi de algumas meninas que trabalharam na sua padaria falando mal de você. O Manoel é tão carrasco assim?
Manoel: O problema é que nem todas queimam a rosca. Elas só falam mal de mim por causa disso. Além disso, tivemos problemas quando começamos a fazer cookies. Cookie é bom, ninguém quer dar…
Ru: Você se arrepende de algo na sua vida?
Manoel: Arrependimento… hum… (pensativo)… deixe-me ver… (ele está fazendo aquela pose do Pensador)… vamos ver… (agora, ele pega um CD de Gabriel – O Pensador)… não.
Ru: Tempo desperdiçado… bom, se na próxima encarnação pudesse voltar como outra pessoa, quem você gostaria de ser?
Manoel: Encarnação? Estou pintado de vermelho e não sabia, ora pois?!?
Ru: Não, Manoel. Encarnação, nova vida, não encarnar, tornar vermelho…
Manoel: Ah sim, ô raios! Voltaria como uma calcinha.
Ru: Calcinha? Por que?
Manoel: Porque pode não ser a melhor coisa do mundo, mas está bem perto disso…
Ru: Engraçadinho… bom, todo grande homem tem ao seu lado uma grande mulher. No seu caso, é a dona Aids.
Manoel: Sim, eu sou doente por ela! Por ela eu dou meu sangue!
Ru: Deixe um recado para os fãs brasileiros que lêem este blog!
Manoel: Uma vez escutei isso de meu primo, parafraseando seu ídolo maior, Hulk Hogan: “Eu não sei quem colocou a lua lá em cima, mas de uma coisa tenho certeza. Ela, assim como a Terra, tem um pó mágico, azul que se lhe dá poderes”. Isso quer dizer… não sei.
Ru: Já que estamos falando de pozinho azul que faz as coisas subirem, passemos agora a um assunto mais delicado. Seus problemas de ereção.
Manoel: Melhor deixarmos isso debaixo dos panos. Por mais que você tente, não conseguirá trazer este assunto à tona. Então, aquele abraço que o portuga aqui tomou seu Tamarine há muito tempo e precisa defecar.